Alecsandro é melhor que Drogba*

Am I a “traíra”? No way man…

Os 3 a 0 aplicados pelo Zequinha ontem foram surreais. Falar sobre o jogo seria um exercício de humor negro que me escapa nesta manhã cinza de fim de março (até as descrições do clima ficam pesadas depois dum jogo como o de ontem).

Apresentarei 3 fatos, e logo após a minha teoria conspiratória para TENTAR explicar o rendimento pífio do Inter neste mês de março de 2010 (tá achando que só a RBS pode fazer jornalismo no chutômetro?):

– Apenas dois jogadores mostraram a mínima vontade de jogar ontem: D’Alessandro e Guiñazú. O resto parecia que tinha tomado doses cavalares de MORFINA antes do espetáculo.

– Fossati deu o braço a torcer e está escalando o time no 4-4-2. Três jogos neste esquema, dois empates e uma derrota.

– Sandro foi visitar Dona Elizabeth lá no palácio de Buckinhamm numa semana normal de treinos e jogos…

Sabendo disso, e de outras coisas escabrosas, e munido da atuação VIGOROSA do nosso centroavante titular ontem (e pode incluir aí o Eller, o Nei, o Kléber, o Mathias, o Giuliano… nesse balaio) e nos últimos 10 jogos, venho por meio desta afirmar:

HÁ UM COMPLÔ PARA DERRUBAR A COMISSÃO TÉCNICA COLORADA! E meu palpite é que o “movimento” é capitaneado por Alecsandro, o craque das chuteiras multicolor.

E não me entendam mal: levanto esta hipótese para DEFENDER os jogadores! Ninguém joga tão horrorosamente como o Alecsandro vem jogando impunimente! Um 3 a 0 como o aplicado pelo San José, se não tiver origem na tentativa de mudar o treinador a partir do próprio elenco, comprova que uma limpa no grupo de jogadores se faz URGENTÍSSIMA.

No aguardo dos próximos capítulos…

Ih, descubriram…

*analogia ao episódio em que Didier Drogba, centroavante do Chelsea, liderou um boicote à Luiz Felipe Scolari, enquanto este era Manager do clube londrino. O marfinense teve atuações bizarras e média de gols pífia (algo incomum para o atleta) sob comando do brasileiro. Com os maus resultados, Big Phill foi demitido e Drogba, logo em seguida, voltou a balançar as redes em praticamente todos os jogos.