Melhor, só com clubes que já ganharam mais de uma vez a Copa Continental.
De um lado Grêmio e Cruzeiro, cada um duas vezes campeão. Do outro, Nacional e Estudiantes, cada um com três taças no armário.
Que final teremos!
O Grêmio terá o fator local a seu favor. Decide todas em casa
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Depois foi truncado, poucas chances, mas com o semifinalista sempre melhor, com mais posse de bola.
Na sequência passei superbonder na cola e não tive como desgrudar los ojos de la televisón para ver San Pablo X Cruzeiro.
O São Paulo estava bem até Eduardo Costa (acho que ele não tava a fim de enfrentar o Gêmio) ser expulso aos 44 minutos do primeiro tempo por segunda falta violenta.
O time paulista mostrava sua experiência, sua calma, e tentava trabalhar a bola. Mas o Cruzeiro marcava bem e levava perigo nos contra-golpes.
No segundo tempo, Muricy bem que tentou ajeitar as coisas colocando Hernanes para das consistência ao meio-campo, e Dagoberto para puxar os contra-ataques junto do Marlos (é bom esse guri).
Mas o Cruzeiro fez primeiro (que golaço do Henrique!). E aí, meu amigo, é que eles começaram a jogar. Com a vantagem no placar, o time de BH dobra de qualidade.
É disso que o Grêmio tem que cuidar. Tomar um gol do Cruzeiro é mortal. Tem que marcar MUITO, ainda mais que o primeiro jogo é no Mineirão. Se bobear, os caras metem o segundo e o terceiro.
Não fizeram mais no SP (que ainda teve André Dias expulso justamente no pênalti que resultou no gol do Kléber), porque tiraram o pé, respeitaram.
Uma coisa é certa: alguém será TRI, ou será o TETRA. Confrontos dignos da 50ª edição da Copa.
Que final teremos! Isso não sai da minha cabeça.